KOP ANIMADO

30 de julho de 2021

4 dicas para fazer vídeos animados para sua empresa

4 dicas para fazer vídeos animados para sua empresa
Tem gente que ainda não se acostumou com o fato de que a internet é muito melhor para quem sabe gerar conteúdos. Recentemente, porém, essa fase evoluiu ainda mais e hoje é preciso fazer vídeos animados, como modo de engajar o público.

De fato, foi-se a época em que ter um site institucional ou apenas um blog associado a ele já era o suficiente. 

Os blogs continuam sendo o coração do marketing de conteúdo, mas também é preciso variar em termos de formas e multimídias.

Assim, uma empresa de cenografia para eventos pode não apenas criar blogs posts constantemente, mas também abrir opções como áudio ou dar um passo além e fazer audiovisuais.

É aí mesmo que entram os vídeos animados, como modo de diferenciar o conteúdo, atrair mais gente, capturar mais leads, fortalecer a marca e trazer uma série de outros benefícios. 

Aliás, nem é preciso opinar sobre isso, pois há pesquisas que o comprovam.

Como o levantamento recente feito pela Aberdeen Group, constatou que 54% das marcas fortalecem assim a sua presença perante o público, sendo que mais de 60% consegue captar mais leads qualificados.

Basta imaginarmos o caso de um negócio que lida com assistência técnica TV. Obviamente, seu público-alvo gosta de audiovisuais, portanto, sentirá uma afinidade muito maior se entender a solução da firma assistindo algo, em vez de precisar ler.

Lembrando que o mesmo vale para todo tipo de negócio, não apenas as empresas que trabalham diretamente com elementos visuais. 

Por isso, decidimos escrever este artigo, trazendo aqui as 4 melhores dicas e boas práticas da área.

Além do processo de criação, também explicaremos como usar vídeos animados em empresas, qual a real importância disso e os benefícios e vantagens. 

O mais bacana é que hoje esse recurso realmente pode auxiliar qualquer segmento.

Assim, seja qual for o nicho de mercado, tanto para venda de produtos quanto para prestação de serviços como instalação de divisória em drywall, os audiovisuais sempre podem ajudar a crescer, se expandir e se firmar como referência na área.

Portanto, se você quer entender como exatamente isso é possível, dando saltos de qualidade na sua comunicação com o seu público-alvo, basta seguir adiante na leitura.

O que é e por que fazer?

Os vídeos animados nada mais são do que produções audiovisuais que dispensam a presença de imagens ou pessoas do mundo real, colocando no centro da produção imagens gráficas e desenhos em movimento.


O formato já é conhecido há muitas décadas, graças aos “desenhos infantis”. 


Aliás, o foco das empresas que acabam recorrendo a eles está, justamente, no elemento pedagógico que esses vídeos podem trazer.


Com essas animações, um negócio da área de isolamento acústico laje pode ilustrar como seu serviço funciona de maneira extremamente clara e concisa.


Além disso, mesmo as mensagens mais ricas e os conteúdos mais densos podem se tornar dinâmicos com o reforço de elementos gráficos em movimento.


Sendo assim, as vantagens da produção de vídeos animados podem incluir os seguintes aspectos gerais:


  • Aproximação com o público;
  • Facilitação da mensagem (entendimento);
  • Maior engajamento de quem vê;
  • Maior facilidade de divulgação;
  • Melhor posição nos buscadores.


Sendo assim, até mesmo o SEO (Search Engine Optimization), que é a Otimização de Páginas para Motores de Busca, se sai melhor. 


De fato, os buscadores têm priorizado os sites que contam com diversas multimídias.


Além disso, um negócio como uma imobiliária que faz locação de sala privativa pode simplesmente gerar vídeos e deixá-los no ar, disseminando seu negócio como se o conteúdo fosse um consultor online.


Portanto, você ainda economiza, pois os vídeos animados podem servir como um vendedor que trabalha 24 h por dia, sete dias da semana, e não gera altas despesas para o cofre da firma.


Por essas e outras razões é que a produção multimídia tem chamado cada vez mais a atenção de grandes e até pequenas empresas. 


Para entender melhor como entrar nisso de cabeça, basta anotar as dicas mais práticas que seguem abaixo.

1. Planejamento: inicie por ele

Qualquer ação de marketing ou mesmo de outras áreas precisa começar com a definição clara do que se espera com aquilo, no curto, médio e longo prazo.


Aqui ainda é preciso ir um pouco além, fazendo todo um esforço de compreensão de mercado e de público-alvo antes de produzir algo realmente promissor.


Portanto, comece fazendo o planejamento do estudo de mercado, também chamado benchmarking


Assim você fica a par do que sua concorrência tem feito, e já começa a entender melhor como o público reage à multimídia.


De fato, o próximo passo é definir melhor a persona do seu público-alvo, criando perfis semi fictícios que vão ajudar a gerar vídeos mais assertivos.


Depois, vem a ideia em si, que já deve nascer com gênero e ordem. Por exemplo, se a firma lida com placa luminosa, o vídeo vai abordar a marca, o produto ou os benefícios.


Definir o gênero também é um passo fundamental, sendo que os mais conhecidos são:


  • Os vídeos educativos;
  • Os vídeos publicitários;
  • Os periódicos da página;
  • Os vídeos promocionais;
  • Os vídeos institucionais.


Depois de definir, já comece estabelecendo a ordem da produção, com começo, meio e fim, além da duração total que ela deverá ter. 


Isso também vai dar um norte sobre o investimento de tempo, de dinheiro e de material humano que será necessário.


Não é raro uma empresa começar uma campanha longa de produção de vídeos animados e acabar não conseguindo chegar ao fim, simplesmente por não ter planejado todos os investimentos e esforços que teria de fazer no meio do caminho.


Uma dica de ouro sobre a duração é considerar o veículo de divulgação. 


As redes sociais tendem a pedir vídeos mais curtos, a não ser aquelas exclusivamente voltadas para vlogs e afins.


Já um site próprio, por exemplo, permite produções bem maiores.

2. O papel essencial do roteiro

Se o planejamento já pode definir elementos gerais como a duração e a ordem do vídeo, é com o roteiro que isso vai se transformar em algo programático.


Ao contrário do que alguns pensam, o roteiro não é apenas aquele documento dos filmes do cinema, que serve para registrar as falas de um personagem.


Ele vai muito além, de modo que eventuais falas (que também podem existir em vídeos animados, como dublagem de algum personagem gráfico) são apenas um dos elementos.


Por exemplo, se uma empresa que instala janela de vidro grande vai produzir um audiovisual explicativo, o primeiro passo é dividir o roteiro em duas colunas essenciais: vídeo e áudio.


O vídeo pode ser produzido de vários modos, desde desenhos feitos à mão que depois serão computadorizados, até criação em CG (Computação Gráfica) desde o começo.


Na mesma coluna do vídeo, entram todas as cenas que deverão ser produzidas, as telas, os personagens, os balões de texto, as escritas gerais e daí em diante.


Já na coluna de áudio entra todo elemento pertinente a essa dimensão do vídeo. Podem ser trilhas sonoras, efeitos de sonoplastia, vozes de dublagem e muito mais. 


O importante é que o roteiro seja um guia ou mapa de cada segundo que será produzido.

3. Editor de vídeo: escolha um

Falar em produção e edição é algo idêntico quando temos um roteiro de vídeo animado nas mãos, o que demanda programas e softwares da área.


Há programas totalmente gratuitos, outros com fase de teste (7 dias ou um mês) e outros que já são pagos desde o primeiro momento de uso.


Aqui é preciso ter em mente o orçamento disponível e a qualidade da produção. 


Se a marca faz convites personalizados para a Classe A e B, certamente poderá investir mais, para se comunicar com um público-alvo mais exigente.


Se a ideia é simplesmente atingir as massas, um aplicativo gratuito na internet já pode ajudar bastante. 


O fundamental é ter um editor de vídeo que conte com uma interface amigável, algoritmos inteligentes e muito efeito bacana.

4. A pós-produção e postagem

Uma vez concluído o trabalho com o editor de vídeo, é preciso pensar nos formatos de exportação, que é a fase de pós-produção e publicação.


De fato, os veículos que trafegam vídeos costumam ser bem exigentes em termos de formato da tela, formato de áudio, tamanho do arquivo e tipos de renderização.


A renderização nada mais é do que, justamente, essa compilação final. 


Ela definirá a extensão do material produzido, bem como os plugins que serão necessários para sua transmissão e publicação na web, concluindo assim o trabalho.

Considerações finais

Portanto, se alguém ainda está inseguro para dar o passo que falta, uma dica de ouro é começar com produção de textos e posts. 


Vá interagindo com o público nesse formato, depois incremente áudios, e enfim, os vídeos animados.


Os resultados que isso pode trazer são suficientes para empolgar qualquer um, já que sua marca vai gerar mais tráfego, atrair mais leads e oportunidades, ganhando inclusive nas vendas e no faturamento.


Com as dicas que demos acima, vai ser ainda mais fácil entrar nesse universo audiovisual e tirar dele os melhores resultados de curto, médio e longo prazo.


Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Entre em contato com a KOP e tire todas as suas dúvidas para desenvolver o vídeo animado da sua empresa e impactar os seus clientes e funcionários.

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